O teu seio celeste,Ternura de veludo divinal,é aconchego aquoso e ardente,água de pureza irreal.
E na solidão do momento, na bruma incandescente da razão, na névoa criadora e mutante onde imagens difusas se proclamam em instantes eternos, represento-te na neblina que te torna minha, e sonho-te onírica na passagem do tempo que meu não é.
O teu seio celeste,
ResponderExcluirTernura de veludo divinal,
é aconchego aquoso e ardente,
água de pureza irreal.
E na solidão do momento, na bruma incandescente da razão, na névoa criadora e mutante onde imagens difusas se proclamam em instantes eternos, represento-te na neblina que te torna minha, e sonho-te onírica na passagem do tempo que meu não é.
ResponderExcluir